Imagino jovens leitores que, à procura da sua identidade, buscam no livro, palavras, histórias e vivências que os encantam e com as quais se identificam. Acredito que é na ficção que eles ainda encontram respostas para os seus sonhos.
Sabendo bem a força do digital nas vidas dos jovens para quem escrevo, sei também a força da palavra escrita para despertar sentidos: o cheiro da tinta do livro “novinho em folha”; as ilustrações que trazem novos significados; a delicadeza das páginas que deslizam pelas mãos quando se toca o livro acabado e chegar…
Ainda acredito que tudo isso, só acontece quando damos colo ao livro que escolhemos para nossa companhia. E com os jovens, meus leitores (ideais), isso também é possível acontecer. Por isso escrevo, pensando no meu leitor ideal, porque sei que ele é real e eu quero seduzi-lo, com as minhas histórias.
Quando escrevo, imagino-me uma jovem que quer deixar de ser criança e, como adolescente, se questiona para encontrar respostas. Quero contribuir para esse encontro, através do diálogo com os meus leitores.
Artigos mais lidos
Nós, leitores: eu e o meu irmão
Eu olhava para o meu irmão que já sabia ler e admirava-o por isso.
Eu queria ser como ele: saber ler e ser uma boa aluna
O I Retiro Literário da Trinta-por-uma-linha
Crónica sobre a aventura que foi o I Retiro Literário da Trinta-por-uma-linha (com formigas à mistura)!
A minha experiência no contacto com os jovens adolescentes já me ensinou que eles gostam de ler.
Eu acredito nesse poder dos livros. Por isso, leio e escrevo sempre, em qualquer lugar!
Sobre o meu projeto
Escrevo…
“… porque acredito que a arte nos faz mais felizes e eu quero continuar a ser feliz na companhia das palavras.
“… porque gosto de brincar com elas, deixando que fujam, correndo, ou que descansem simplesmente, esperando por momentos de inspiração.
“… porque quero e (ainda) acredito que posso contribuir para um mundo melhor, onde o sonho seja realidade.
Aqui entre nós, permitam-me que vos conte ainda, como se fosse um segredo:
“ESCREVO porque sonho acordada…
...e eu gosto de sonhar!”
Albertina Seco © Política de Privacidade